Palavreando na rede
O blog Construtora de Palavras nasceu, em julho de 2008, de meu desejo em expressar o cotidiano. Os acontecimentos do dia a dia sob a minha ótica. Textos desprentenciosos que retratavam não só minha percepção do mundo, mas também o turbilhão de acontecimentos internos.
Aos poucos, os leitores começaram a interagir, a identificarem-se com os posts e até a questionarem se um ou outro texto não havia sido baseado na história de amigos próximos. Sempre fiz questão de deixar claro que tudo que ali era postado tinha a ver com meus anseios, dúvidas, decepções, vivência e alegrias. Quando quero fazer uma homenagem ou crítica dou "nome aos bois". Prefiro a clareza, apesar de certa subjetividade que me acompanha desde sempre, à dúvida gerada pelas coisas ditas pela metade.
Os meses passaram e o blog acabou tomando outro caráter. Comecei, timidamente no início, a mostrar um pouco de minha face escritora. Contos, muitas crônicas, poucas poesias (acompanhados de legiões de metáforas, neologismos e tudo que habita o universo literário). Foi uma de minhas mais acertadas decisões. Os textos que antes ficavam guardados nas gavetas, aventuraram-se ao olhar atento e, muitas vezes, crítico da rede. Vieram alguns prêmios. Mas o mais importante é que perdi o medo de traduzir a vida em palavras.
Fica aqui o convite para que conheçam o Construtora de Palavras. Ficarei muito feliz de encontrar vocês por lá! E, por favor, não intimidem-se de palavrear à vontade.
Aos poucos, os leitores começaram a interagir, a identificarem-se com os posts e até a questionarem se um ou outro texto não havia sido baseado na história de amigos próximos. Sempre fiz questão de deixar claro que tudo que ali era postado tinha a ver com meus anseios, dúvidas, decepções, vivência e alegrias. Quando quero fazer uma homenagem ou crítica dou "nome aos bois". Prefiro a clareza, apesar de certa subjetividade que me acompanha desde sempre, à dúvida gerada pelas coisas ditas pela metade.
Os meses passaram e o blog acabou tomando outro caráter. Comecei, timidamente no início, a mostrar um pouco de minha face escritora. Contos, muitas crônicas, poucas poesias (acompanhados de legiões de metáforas, neologismos e tudo que habita o universo literário). Foi uma de minhas mais acertadas decisões. Os textos que antes ficavam guardados nas gavetas, aventuraram-se ao olhar atento e, muitas vezes, crítico da rede. Vieram alguns prêmios. Mas o mais importante é que perdi o medo de traduzir a vida em palavras.
Fica aqui o convite para que conheçam o Construtora de Palavras. Ficarei muito feliz de encontrar vocês por lá! E, por favor, não intimidem-se de palavrear à vontade.
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